domingo, 17 de agosto de 2025

Old Brcick Museum.

 






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Formação atual.
Bacharelando em Arqueologia pela Universidade Metropolitana de Santos. UNIMES.


Publicação  01.
Esta Obra está em fase de atualizações. 11/12/2025.

Esta Obra teve seu início em 14 de março de 2001. Nosso primeiro tijolo foi resgatado em 7 de setembro de 1999.

No momento nosso Museu não dispõem de local físico nosso trabalho é estritamente virtual.
Atualizado em 24/11/2025. Nosso acervo conta hoje com 420 tijolos antigos e mais de 180 amostras de argamassas que foram coletadas dos tijolos ou no local de pesquisas.

Obs.: 
    Os lugares históricos citados neste blog geralmente apresentam apenas dois ou três exemplares de tijolos por assunto os demais estão postados em outros links do mesmo assunto com acesso direto deste blog. Esse procedimento foi necessário devido a fatos restritivos por regras do uso dos blogs por parte da Google, pois a quantidade de imagens é muito ampla. No final de alguns temas/parte tem um link de fácil acesso com mais imagens e matérias interessantes sobre os assuntos relacionados. 

A Palavra Museu...
 A palavra “museu” deriva do termo grego mouseîon, que significa “templo das Musas”, as filhas de Zeus.
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Construir uma identidade cultural neste país não é e nunca foi uma tarefa fácil...Então, desde já, muito obrigado a todos pela força que tenho recebido, sem vocês isto não passaria de uma coleção de objetos antigos sem identidade histórica/cultural...

Iniciativa Oficializada pela CNM.
Cadastro Nacional de Museus do Governo Federal.
https://cadastro.museus.gov.br/museus/museu-virtual-do-tijolo-antigo/
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Publicação 002.
Índice Geral.

Publicação 001. Esta Obra está em fase de atualizações. 17/08/2025.
Publicação 002. Índice Geral.
Publicação 003. Os Objetivos para a Criação desta Obra.
Publicação 004. Consideração Histórica.
Publicação 005. Convite.
Publicação 006. O Tijolo. O que é Tardoz.
Publicação 007. Arqueologia do Tijolo Antigo. Em breve.
Publicação 008. A mais Antiga Citação Documentada de uma Olaria no Brasil.
Publicação 009. Colecionadores e colaboradores de outros países que participam compartilhando informações históricas e técnicas importantes para esta obra.
Publicação 010. Observação importante.
Publicação 011. Antigas Olarias e Cerâmicas de São Paulo.
Publicação 012. Métodos de Pesquisas.
Publicação 013. Material de Publicidade.
Publicação 014. A primeira edificação documentada em alvenaria de tijolos na cidade de São Paulo data de 1610.
Publicação 015. Um dos maiores Sites de Colecionadores de Tijolos Antigos no Mundo. USA.
Publicação 016. Matéria. Tijolo Refratário.
Publicação 017. Vídeos Criados pela MVTCA.
Publicação 018. O Primeiro Tijolo.
Publicação 019. Old Red Brick Museum. Maizuru. Japão. O Maior Museu do Tijolo Antigo do Mundo.
Publicação 020. Um Objeto que tem 12 mil anos de existência sem dúvida tem muitas histórias para nos contar...
Publicação 021: Este trabalho é desenvolvido com somente de Tijolos cerâmicos fabricados até a Década de 1940.
Publicação 022. Nosso Acervo Consta hoje com 362 tijolos.
Publicação 023. "Nossa História Retirada do Lixo"
Publicação 024. Esclarecimentos importantes.
Publicação 025. Convite.
Publicação 026. Reutilização Histórica.
Publicação 027. Arqueologia. Análise e Datação por Geomagnetismo.
Publicação 028. Certificados Dedicados aos Nossos Colaboradores.
Publicação 029. Esclarecimentos.
Publicação 030. O Tijolo.
Publicação 031. Como o Meu Acervo Começou.
Publicação 032. Doações de Tijolos.
Publicação 033. Este Espaço está Livre para Postagens de Trabalhos de Nossos Colaboradores.
Publicação 034. 
Publicação 035. O Mistério do Tijolo e o Cometa de Edmond Halley, The Halley's Mistery Comet.
Publicação 036. Tijolos. Palacete de Joaquim Franco de Mello. Avenida Paulista. São Paulo.
Publicação 037. Matéria. Antigos Tijolos da Império Elamita.
Publicação 038. Matéria. Casa das Caldeiras. Avenida Francisco Matarazzo nº 2000 - Água Branca. São Paulo.
Publicação 039. Tijolos. Estação da Luz. Museu da Língua Portuguesa.
Publicação 040. Tijolos. O Tijolo com Suástica.
Publicação 041. Matéria. O Tijolo que deu Origem a todo o Trabalho de Montagem do Acervo.
Publicação 042. Matéria. Citações Observações Complementares. Anotações Históricas Curtas.
Publicação 043. Tijolos. Casa do Grito. Bairro do Ipiranga. São Paulo - SP.
Publicação 044. Tijolos. Museu Paulista da USP. Museu do Ipiranga.
Publicação 045. Tijolos. Tijolo com o Brasão da Império. Olaria de Sampaio Peixoto. Campinas - SP.
Publicação 046. Matéria. História Milenar do Tijolo.
Publicação 047. Matéria. Cálculos de Tijolos e suas Características Técnicas.
Publicação 048. Matéria. A Argila. A Forma mais Fina da Rocha.
Publicação 049. Matéria. O Caulim.
Publicação 050. Matéria. A Palavra Olaria.
Publicação 051. Matéria. Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Publicação 052. Matéria. Tijolos com a Marca do Sagrado Coração de Jesus.
Publicação 053. Matéria. Esquema Sobre Camadas do Solo. Por Ellen Bronstayn.
Publicação 054. Matéria. Palacete do Barão do Rio Pardo. Bairro Campos Elíseos. São Paulo - SP.
Publicação 055. Matéria. Considerações Gerais.
Publicação 056. Matéria. IPHAN.
Publicação 057. Matéria. CONPRESP.
Publicação 058. Matéria. CONDEPHAAT.
Publicação 059. Matéria. Prefeitura Tomba 32 Imóveis Históricos em São Paulo.
Publicação 060. Matéria. Parque Estadual da Água Branca. São Paulo.
Publicação 061. Tijolos. Villa de Paranapiacaba. Cidade de Santo André - SP.
Publicação 062. Tijolos. Jardim da Luz. São Paulo.
Publicação 063. Matéria. Tijolo das Torres Gêmeas. New York.
Publicação 064. Tijolos. Igreja Luterana de São Paulo.
Publicação 065. Tijolos. Instituto Pasteur. Avenida Paulista, 393 - Cerqueira César. São Paulo - SP.
Publicação 066. Matéria. A Origem Francesa Do Bairro do Sacoman.
Publicação 067. Tijolos. Casa das Retortas. Antigo Gasômetro. São Paulo.
Publicação 068. Matéria. A Arqueologia Comprovando a Bíblia.
Publicação 069. Matéria. Colégio Des Oiseaux. Bairro da Consolação. São Paulo - SP.
Publicação 070. Matéria. Escola Alemã Deutsche Schule, Olinda Strasse. São Paulo - SP.
Dutch School Olinda Strasse. São Paulo.
Publicação 071. Tijolos. Complexo do Parque Augusta. São Paulo.
Publicação 072. Matéria. Formas de Madeira e Ferro para Fabricação de Tijolos.
Publicação 073. Tijolos. Bairro Barra Funda. Cidade de Votorantim - SP.
Publicação 074. Tijolos. Antigo Casa. Rua do Carvalho nº entre 20 e 30. Cidade de São Luíz do Paraitinga -SP.
Publicação 075. Matéria. Cava do Caulim do Sacoman. Antigo Barreiro do Caminho do Mar. Bairro do Sacoman. São Paulo - SP.
Publicação 076. Tijolos. Vila Maria Zélia. Bairro do Belenzinho. São Paulo - SP.
Publicação 077. Tijolos. Cerâmicas Claudia. Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.
Publicação 078. Matéria. Escola Estadual Rodrigues Alves. Avenida Paulista. São Paulo - SP.
Publicação 079. Matéria. O Tijolo Adobe.
Publicação 080. Matéria. O Tijolo substituindo a Taipa e as Pedras.
Publicação 081. Matéria. Tijolo Substituindo a Taipa. Desenhos á Lápis.
Publicação 082. Tijolos. Companhia Melhoramentos de São Paulo. Cidade de Caieiras - SP.
Publicação 083. Tijolos. Antigo Sobrado na Avenida Brigadeiro Luís Antonio nº 746. São Paulo.
Publicação 084. Matéria. Tijolos Incompletos como Documentos da História.
Publicação 085. Tijolos. Viveiro Manequinho. Parque Ibirapuera. São Paulo.
Publicação 086. Tijolos. Casas Antigas no Parque Ibirapuera. São Paulo.
Publicação 087. Matéria. Museu de Biologia. Vila Mariana. São Paulo.
Publicação 088. Matéria. Museu de Arte Sacra. Bairro da Luz. São Paulo.
Publicação 089. Matéria. O Alto Custo dos Tijolos nas Décadas de 1860, 1970 e 1880.
Publicação 090. Matéria. O Simbolismo. Tijolos com Gravações de Figuras em Formatos Variados.
Publicação 091. Matéria. Formas de Madeira e Ferro para Tijolos.
Publicação 092. Matéria. Propriedades com Potencial Histórico para aquisição dos Tijolos
Publicação 093. Matéria. Mapa das Concentrações das Olarias de São Paulo em 1914. C.G. G.
Publicação 094. Matéria. A Degradação da Natureza Provocadas pelas Atividades das Olarias.
Publicação 095. Matéria. A Arquitetura de Barro. Em breve. 25/04/2022.
Publicação 096. Matéria. As Olarias e o Rio Tietê. 23/03/02022.
Publicação 098. Matéria. Palacete de Francisco de Paula Vicente de Azevedo. Barão de Bocaina. São Paulo - SP.
Publicação 099. Matéria. A Indústria Cerâmica em São Paulo.
Publicação 100. Matéria. O Tijolo e o Coliseu Romano. 19/04/2022
Publicação 101. Matéria. Tijolos da Mesma Empresa com Várias Marcas. Olaria GH Ramsay. Derbyshire. Inglaterra.
29/09/2022 07:17 Postagem: editar
https://www.blogger.com/blog/post/edit/1338907147925638856/6425991602209756883 4/425
Publicação 102. Matéria. O Tijolo e o Coliseu Romano.
Publicação 103. Matéria. Olaria Sola. Cidade de Sorocaba - SP.
Publicação 104.
Publicação 105. Matéria. A Geometria do Tijolo.
Publicação 106. Matéria. As mais Antigas Referências de Fabricação de Tijolos no Brasil.
Publicação 107. Matéria. Villa Itororó. Bairro da Bela vista. São Paulo.
Publicação 108. Matéria. Tijolos Gravados com Datas.
Publicação 109. Matéria. O Tijolo "Burro".
Publicação 110. Matéria. Tijolos ou Blocos.
Publicação 111. Matéria. Definições de Bloco. INMETRO.
Publicação 112. Matéria. ABTN. Normas Técnicas as Definições de Tijolos.
Publicação 113. Matéria. "Você sabia que os tijolos cerâmicos possuem suas dimensões padronizadas"
Publicação 114. Matéria. Os Hebreus e o Tijolo Adobe.
Publicação 115. Matéria. Sistemas de Assentamentos de Tijolos.
Publicação 116. Matéria. Tijolos com a Marca SPR. ( São Paulo Railway).
Publicação 117. Matéria. Fotografias de Texturas de Tijolos.
Publicação 118. Matéria. Gravações e Identificações no Tijolos.
Publicação 119. Matéria. Documentários. Em fase de desenvolvimento.
Publicação 120. Matéria. Livros e Revistas do Acervo. Livros Recomendados.
Publicação 121. Matéria. A Cerâmica São Caetano. Fundada em 19 de fevereiro de 1924.
Publicação 122. Matéria. Fornos, Sua Importância no Contexto das Atividades de Fabricação nas Olarias.
Publicação 123. Matéria. Tijolos. Internato Nossa Senhora Auxiliadora. Ipiranga. São Paulo. Fundada em 1924.
Publicação 124. Matéria. A Grande Cerâmica Sacoman.
Publicação 125. Matéria. Tijolos do Acervo da FAU. Faculdade de Urbanismo da USP.
Publicação 126. Tijolos. Palacete Estilo Florentina. São Paulo - SP.
Publicação 127. Matéria. Molduras e suas Características e Funções nos Tijolos.
Publicação 128. Matéria. Sistema de Identificação no Acervo Físico.
Publicação 129. Matéria. Cerâmica Villa Prudente.
Publicação 130. Tijolos. Decoradora ConstruVerde.
Publicação 131.
Publicação 132. Matéria. O Tijolo e suas Empregabilidades na Construção.
Publicação 133. Matéria. Museus pelo Mundo que tem Tijolos em Exposições.
Publicação 134. Matéria. A maior Página do Facebook de Colecionadores de Tijolos do Mundo.
Publicação 135. Matéria. A Fabricação de Tijolos.
Publicação 136. Matéria. Os Sistemas de Pesquisas sobre Olarias e Tijolos Antigos.
Publicação 137. Matéria. Comparativos de Tijolos Fabricados no Brasil, Estados Unidos e Europa.
Publicação 138. Matéria. Tijolos da Guiana Francesa. Presídio Saint Laurent do Filme Papillon.
Publicação 139. Matéria. Tijolos do Mundo Antigo.
Publicação 140. Matéria. Burkina Faso. O Milenar Sistema de Fabricação de Tijolo.
Publicação 141. Matéria. Sistema de Fabricação de Tijolos de Laterite.
Publicação 142. Matéria. Antiga Fazenda Produtora de Café. Minas Gerais.
Publicação 143. Matéria. Tijolos da Grande Muralha da China.
Publicação 144. Matéria. Tijolos Egípcios do Metropolitan Museum of Art. The MET.
Publicação 145. Matéria. Matéria. Tijolos e Placas com Escritas Cuneiformes.
Publicação 146. Matéria. Cerâmica Santo Preto. Cidade de Itapetininga - SP.
Publicação 147. Matéria. Resíduo Sólido de Demolição tem Resistência Elevada.
Publicação 148. Matéria. O Trabalho Análogo a Escravidão nas Olarias que Até Hoje.
Publicação 149. Matéria. Uma cidade Chamada Brazil, Indiana, USA.
Publicação 150. Matéria. Empresas, Instituições e Pessoas Físicas que Apoiam este Trabalho.
Publicação 151. Matéria. Impermeabilizante usado na Conservação dos Tijolos.
Publicação 152. Matéria. Sistema de Inventários do Patrimônio do Acervo.
Publicação 153. Matéria. Antigo Mercado Municipal de Itu. Exposição de Tijolos Antigos.
Publicação 154. Matéria. Olarias de Outros Países. Fotografias Antigas.
Publicação 155. Matéria. A Grande Olaria do Bairro do Bom Retiro. São Paulo.
Publicação 156. Matéria. Antiga Fazenda Paraizo. Itu -SP. Fundada em 1610.
Publicação 157. Matéria. Chácara do Rosário. Itu - SP. Fundada em 1756.
Publicação 158. Matéria. Fábrica de Tecidos São Luiz. Itu - SP. Fundada em 1869.
Publicação 159. Matéria. Pateo do Collegeo. Imagens da Taipa de Pilão. Fundado em 1554.
Publicação 160. Matéria. Estação de Campo Grande. Paranapiacaba. Cidade de Santo André - SP.
Publicação 161. Matéria. O Significado das Abelhas e Colmeias na Arte Cristã.
Publicação 162. Matéria. Fabricantes de Máquinas para Fabricar Tijolos.
Publicação 163. Matéria. Tijolos Lisos.
Publicação 164. Matéria. Tijolos e Olarias Anunciados em Antigos Jornais:
Publicação 165. Matéria. Dissertação Mestrado Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia.
Publicação 167. Matéria. Ruínas Europeias em Alvenarias de Tijolos.
Publicação 168. Matéria. Tijoloteca. Uma Grande Ideia.
Publicação 169. Matéria. Os Fantásticos Tijolos da República Tcheca.
Publicação 170. Matéria. História da Olaria de Angelo Di Petta. São Paulo.
Publicação 171. Matéria. A Arquitetura do Musee Yves Saint Laurent. França.
Publicação 172. Matéria. O Tijolo Cerâmico na América Pré-Hispânica.
Publicação 173. Matéria. X
Publicação 174. Matéria. Museu Metropolitano de New York. Tijolos Antigos. Em fase de desenvolvimento.
Publicação 175. Matéria. Calçadas e Ruas Pavimentadas de Tijolos.
Publicação 176. Matéria. Locais Históricos Aguardando Doações de Tijolos.
Publicação 177. Matéria. Tijolos de Jericó.
Publicação 178. Matéria. Tijolos Resgatados de Naufrágios.
Publicação 179. Matéria. Os Segredos dos Tijolos "The Convict Bricks".
Publicação 180. Matéria. Tijolos Antigo da Europa. Old Bricks from Europe.
Publicação 181. Matéria. Tijolos Antigos da Ásia. Old Bricks from Asia.
Publicação 182. Matéria. Quartel da Guarda Cívica. Old Fort Civic Guard.
Publicação 183. Matéria. Antigo Sobrado na Avenida Dom Pedro II. Ipiranga. São Paulo.
Publicação 184. Matéria. Medidas, um Sério Problema Enfrentado por Arquitetos, Engenheiro e Construtores.
Publicação 185. Matéria. Antigas Casas na Rua Bom Pastor. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Publicação 186. Matéria. Cidade de ouro Preto. Minas Gerais.
Publicação 187. Matéria. O Piso Revestido de Tijolos.
Publicação 188. Matéria. Números que Impressionam.
29/09/2022 07:17 Postagem: editar
https://www.blogger.com/blog/post/edit/1338907147925638856/6425991602209756883 5/425
Publicação 189. Matéria. Linha Histórica das Estações Ferroviárias de Jundiaí até a Estação do Valongo em Santos - SP.
Publicação 190. Matéria. A Taipa de Pilão e de Sopapo.
Publicação 191. Matéria. História do Cimento no Brasil o do Mundo.
Publicação 192. Matéria. A Cerâmica Sacoman.
Publicação 193. Matéria. O Tijolo Adobe.
Publicação 194.
Publicação 195. Matéria. Propriedades com Potencial Histórico para Aquisição de Tijolos.
Publicação 196. Matéria. A Parede sem o Chapisco.
Publicação 197. Matéria. Fluxograma da Fabricação da Cerâmica Vermelha.
Publicação 198. Matéria. A Argamassa Histórica.
Publicação 199. Matéria. A Maçonaria e os Tijolos.
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Publicação 003.
Os Objetivos para a Criação desta Obra.

O Museu do Tijolo Antigo foi criado com a finalidade de dar uma ênfase muito mais ampla quanto aos estudos resultantes de pesquisas nas disciplinas da Historiografia e Arqueologia para esse importante Documento Histórico, assim denominado o Tijolo Antigo. Nossas tarefas, que não são poucas, buscamos através de metodologias aprimorar os estudos para contar a história da vida desse objeto construtivo que a mais de 12 mil anos vem contribuindo para a criação de civilizações inteiras.

O Tijolo Antigo, na minha visão em relação as sistemáticas de estudos e exposições em museus, não tem tido por parte das disciplinas acima citadas, além da Museologia, e que atuam nas descrições históricas desse documento, uma atitude mais que favorável e jus a sua importância no contexto acadêmico. Muito pouco tem sido feito para dar uma luz mais apropriada aos valores historiográficos que o tijolo tem como elemento construtivo, não somente de paredes, mas de estruturas sociais, na qual o homem se abriga a milhares de anos. Um pequeno fragmento de um cabo de xícara de porcelana francesa tem muito mais anotações em planilhas técnicas e espaços nas prateleiras dos Museus do que um tijolo com mais de 5 mil anos e com uma dimensão muito maior, não somente física, mas histórica, do que o tal referido cabo de xícara. Tenho, e a muito tempo, percebido uma pobreza de matérias e imagens referentes a esses objetos em trabalhos de algumas disciplinas, muito mais ainda, quanto a suas características técnicas, tais como suas origens e suas dimensões. Acreditamos ao propor esta iniciativa com novas sistemáticas de estudos sobre os Tijolos Antigos, poderemos criar assim uma plataforma muito mais elaborada com muito mais informações que venha, entre outros aspectos importantes, ajudar a outros pesquisadores das disciplinas relacionadas ao assunto ou não um compendio onde todas os resultados de pesquisas estejam arquivados numa mesma pasta e entre outras razões evitar uma gigantesca e árdua peregrinação por corredores e prateleiras das poucas bibliotecas que tem documentos ligados a esse significativo material construtivo em busca de informações sobre esse Documento. Nosso trabalho não fica restrito somente a história do Tijolo Antigo do Brasil e sim expandimos nossas pesquisas aos tijolos fabricados pelo mundo com foco na Europa e outros países fora desse continente. Afinal as origens das fabricantes de tijolos no novo mundo, isto na América colonizada, são em grande parte oriundos do velho continente.
Marco Machado.


Um Pequeno Começo, um Grande Passo...

O Primeiro Tijolo do Nosso Acervo.

Coletado em um terreno atrás da casa do grito num monte de entulhos que mais tarde o pessoal da conservação jogou dentre de uma caçamba para que a pilha de lixo fosse levado provavelmente para um aterro sanitário. Data do salvamento 16 de setembro de 1999.


Como o Meu Acervo Começou...
    Quando resolvi dar um visual novo e criativo a um pequeno jardim em frente à minha casa, eu e minha esposa passamos então a pesquisar na internet ideias para fazer uma mudança no nosso antigo e detonado jardim. Durante essas buscas deparei com uma sugestão de um site de decorações de Londres, uma boa ideia para criar uma mureta de tijolos antigos não assentados, mas colocados um sobre os outros, me apaixonei pela ideia, mas onde conseguir esses tijolos, lembrei então que estive num terreno abandonado ao lado da Casa do Grito no Parque da Independência tirando fotos de plantas e animais e lá haviam alguns tijolos inteiros e alguns em pedaços. Dias depois fui até o parque e chegando fui até a administração e expliquei a minha ideia que seria criar uma mureta com fragmentos de tijolos, pedi uma permissão a administração do parque para pegar alguns pedaços de tijolos para a mureta do jardim. Os pedaços estavam espalhados pelo terreno em monte de entulhos que certamente teria um só destino os aterros sanitários da prefeitura. Após a autorização pegamos uns 12 tijolos inteiros e fragmentos, mas um pedaço, vide fotografia abaixo, chamou minha atenção. 
    Peguei o fragmento limpei e deparei com uma marca um tanto danificada e faltando parte e aquilo despertou a minha curiosidade comecei então a ver do que se tratava aquela marca passei então a pesquisar e descobri que era o nome de uma antiga olaria de Olaria de Dr. Samuel Eduardo da Costa Mesquita. A marca que estava gravado no tijolo era "PAULISTA"
    Quando percebi que os resultados eram interessantes passei a pesquisar os outros tijolos que também tinham marcações, assim comecei a descobrir outras marcas, outras histórias, passei então, ao invés de fazer uma pequena mureta, criar uma muralha Histórica/Cultural... Assim começou a nascer está difícil Obra... até que resolvi criar um acervo somente de tijolos cerâmicos antigos. Sem dúvida uma atividade inédita. Hoje o acervo tem mais 186 tijolos que agora eles têm a oportunidade para contar suas histórias que sem dúvida são espetaculares.
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Publicação 004.
Considerações Históricas.

Pesquisar as origens de antigas Olarias não é uma tarefa fácil, é muito raro encontrar acervos com farta documentação sobre o assunto, pois em muitos casos estão dispersos e com muito pouca ligação histórica entre elas além de uma pobreza intensa nas narrativas e imagens, fatos esses que leva a muitas especulações e que abrem várias oportunidades para se criarem diretrizes que não acompanham as informações históricas reais. Porém vamos com muita dedicação corrigir esses desencontros que causam grandes danos as pesquisas e desgastam sem dúvidas suas proponentes. Basicamente, seguimos os sistemas já estabelecidos com ferramentas e métodos de pesquisas que sempre tem ótimos resultados. A dificuldade de levantamentos de dados é tão trabalhosa que em alguns casos optamos por deixar alguns estudos sem definições, aguardando assim por mais oportunidades que possam agregar valores reais e não especulativos aos trabalhos, por isso a frase “Sob pesquisas” é muito recorrente em nosso trabalho, pois preferimos dar tempo aos fatos para que eles possam se revelar com mais autenticidade.

12 mil Anos.

 Utilizados pelo homem por 12 mil anos, os materiais cerâmicos destacam-se pela sua durabilidade e pela facilidade da sua fabricação, dada a abundância da matéria-prima que o origina, a argila. Os blocos cerâmicos, ou tijolos, como são popularmente conhecidos, são um dos componentes básicos de qualquer construção de alvenaria, seja ela de vedação ou estrutural. Os tijolos são produzidos a partir da argila, geralmente sob a forma de paralelepípedo, possuem coloração avermelhada e apresentam canais/furos ao longo de seu comprimento. Os blocos de vedação são aqueles destinados à execução de paredes que suportarão o peso próprio e pequenas cargas de ocupação (armários, pias, lavatórios) e geralmente são utilizados com os furos na posição horizontal. 

    Os blocos estruturais ou portantes, além de exercerem a função da vedação, também são destinados à execução de paredes que constituirão a estrutura resistente da edificação, podendo substituir pilares e vigas de concreto. Esses blocos são utilizados com os furos sempre na vertical. Os blocos cerâmicos objeto da análise são aqueles classificados como de vedação. Os problemas enfrentados pelo setor cerâmico brasileiro e o seu reflexo na qualidade dos produtos disponíveis para o consumidor, principalmente em função da existência da não conformidade técnica intencional, foi um dos motivos que levou o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade - PBQP a criar, através de um esforço que integra o governo, o setor produtivo e a sociedade, a Meta Mobilizadora Nacional voltada para a área da Habitação: "elevar para 90%, até o ano 2002, o percentual médio de conformidade com as normas técnicas dos produtos que compõem a cesta básica de materiais de construção". 
    De acordo com dados da Secretaria Executiva do Comitê Nacional de Desenvolvimento Tecnológico da Habitação, de julho de 1998, o percentual médio de não conformidade dos materiais e componentes da construção civil habitacional está em torno de 40%. Além disso, o setor depara-se com o crescimento da atividade de não conformidade intencional, prática que desestabiliza grande parte do mercado. Essa atividade ilegal beneficia somente alguns fabricantes, revendedores de materiais e construtores e prejudica o usuário final da habitação. 
    Portanto, a análise de conformidade realizada pelo Inmetro em materiais de construção tem como um de seus objetivos principais fornecer informações que poderão orientar os consumidores e os programas setoriais da qualidade existentes, obtendo-se resultados mais imediatos e um engajamento maior das partes envolvidas. 
Fontes de Consulta: 
Revista Viva Qualidade, nº 04 – Julho/Agosto de 1999 
Jornal da Associação Nacional da Indústria Cerâmica/Agosto de 2000.
Documento do Comitê Nacional de Desenvolvimento Tecnológico da Habitação – CTECH: Meta da Área de Habitação.
Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/tijolo.asp

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Publicação 005. 
Convite.


Você, Arqueólogo, Historiador, Arquiteto, Museólogos, Pesquisadores com ou sem formação acadêmica e que gostaram desta iniciativa, por favor envie suas publicações para postagens, afinal sua contribuição só vai acrescentar mais conteúdo a esta difícil obra....

Sua presença aqui certamente indica que esta proposta alcançou seus objetivos. 
Desde já fico grato.
marco antonio campos machado. 

Invitation. 
You, Archaeologist, Historian, Architect, Researchers with or without academic training and who liked this initiative, please send your publications for posts in this work. 
In fact, your presence here certainly indicates that this proposal has achieved its objectives. objectives. I'm already grateful. 
marco antonio campos machado.
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Publicação 006. 
O Tijolo. O que é Tardoz.


    Face posterior de um edifício, de pouca importância. Face grosseira de um elemento de revestimento, que fica voltada para a parede. 
Fonte: https://www.engenhariacivil.com/dicionario/tardoz
B- Significados da Palavra Tijolo. 
1- ti·jo·lo |ô| 
(espanhol tejuelo, diminutivo de tejo, caco de telha) 
"tijolo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. 
Fonte: https://dicionario.priberam.org/tijolo
C- Tijolo Nomenclatura. 
Segundo uma norma técnica da ABTN o tijolo é um "Paralelepípedo-Retângulo". 
Fonte: ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas. 

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Publicação 007. 
Arqueologia do Tijolo Antigo.

Estudos arqueológicos realizados durante estágio no Museu das Monções no Município de Porto Feliz. Estado de São Paulo. 

Imagens Fotográfica e Layout Gráfico por Marco Machado,
Gabriela de Mello e Rafael de Mello.

Trabalho de Educação Patrimonial Arqueológica.




EXPOSIÇÃO;



PESQUISAS COM A ARGAMASSA.


IMAGENS ANTIGAS.




PESQUISAS DOS VESTÍGIOS ARQUEOLÓGICOS.



DOIS EXEMPLARES DE TIJOLOS CERÂMICOS RESGATADOS.


IMAGENS DA RESTAURAÇÃO.







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Publicação 008. 
A mais Antiga Citação Documentada de uma Olaria no Brasil.

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Publicação 009.
Colecionadores e colaboradores de outros países que participam compartilhando informações históricas e técnicas importantes para esta obra.

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Publicação 010. 
Observação Importante.

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Publicação 011. 
Antigas Olarias e Cerâmicas de São Paulo.

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Publicação 012. Métodos de Pesquisas.

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Publicação 013. 
Material de Publicidade.

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Publicação 014. 
A primeira edificação realizada em alvenaria de tijolos 
na cidade de São Paulo data de 1610.

    A produção oleira da cidade de São Paulo remonta aos tempos coloniais. Em 1575 a Câmara aprovou a constituição da olaria de Christovam Gonçalves para que fossem produzidas telhas de barro a serem utilizadas nas construções de taipa da vila (BRUNO, 1954, pág. 474). O registro da primeira edificação realizada em alvenaria de tijolos da cidade data de 1610. Fernando Alvares, primeiro juiz de oficio dos oleiros de São Paulo, produziu quantidade suficiente de tijolos para a construção do Pelourinho da Câmara. Apesar de pouco empregada até meados do século XIX, a alvenaria de tijolos permaneceu como uma técnica quase exclusiva dos edifícios e equipamentos públicos. Ainda assim, poucas construções eram completamente erguidas com essa técnica. A maior parte da produção oleira era empregada no calçamento das ruas e no ladrilhamento das igrejas, além das telhas, prática recomendada pela Câmara desde 1599.
Fonte: http://www.abphe.org.br/arquivos/natalia-maria-salla.pdf

    Obs.: Apesar do documento citar a olaria de Christovam Gonçalves em 1575, ele não faz referência a fabricação de tijolos.

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Publicação 015. 
Um dos maiores Sites de Colecionadores de Tijolos Antigos no Mundo. USA.

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Publicação 016. 
Matéria. Tijolo Refratário.

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Publicação 017. 
Vídeos Criados pela MVTCA.

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Publicação 018. 
O Primeiro Tijolo.

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Publicação 019. 
Old Red Brick Museum. Maizuru. Japão. O Maior Museu do Tijolo Antigo do Mundo.

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Publicação 020. 
Um Objeto que tem 12 mil anos de existência sem dúvida tem muitas histórias para nos contar...

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Publicação 021: 
Este trabalho é desenvolvido com somente de Tijolos cerâmicos fabricados até a Década de 1940.

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Publicação 022. 
Nosso Acervo Consta hoje com 362 tijolos.

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Publicação 023.
 "Nossa História Retirada do Lixo".

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Publicação 024. 
Esclarecimentos importantes.

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Publicação 025.
 Convite.

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Publicação 026. 
Reutilização Histórica.

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Publicação 027. Arqueologia. 
Análise e Datação por Geomagnetismo.

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Publicação 028. Certificados 
Dedicados aos Nossos Colaboradores.

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Publicação 029. 
Esclarecimentos.

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Publicação 030. 
O Tijolo.

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Publicação 031. Como o Meu Acervo Começou.

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Publicação 032. Doações de Tijolos.

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Publicação 033. Este Espaço está Livre para Postagens de Trabalhos de Nossos Colaboradores.


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Publicação 034. 

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Publicação 035. 
O Mistério do Tijolo e a Estrela de Belém.

A contravertida história sobre o tijolo com o desenho do suposto Cometa de Halley, mas que na realidade é sim uma homenagem a Estrela de Belém.
Por Marco Machado.

A contravertida história sobre o tijolo com o desenho do suposto Cometa de Halley. 
E para começar essa fascinante jornada histórica, vamos voltar no tempo quando foi citado pela primeira vez a ideia do desenhos ser uma representação do Cometa de Halley, mas que depois de muito tempo pesquisando chega-se a uma conclusão,  a marca, na realidade, é uma homenagem a Estrela de Belém...
Por Marco Machado.



Edmund Halley.
Fonte da imagem:
https://britishheritage.com/history/edmund-halley-scientific-giant

    Identificar inscrições criados pelo homem em objetos antigos exigem um conhecimento amplo, pois as mensagens devem ser interpretadas e entendidas baseando se em vários fatores, tais como, de que maneira viviam aqueles povos, suas características sociais, leis, religião, regras, normas costumes, crenças, entre outros fatores. 
Identificar inscrições em objetos antigos é uma tarefa em alguns casos muito difícil e o tijolo antigo é sem dúvida um deles. Por falta de documentações mais específicas o trabalho fica em certa parte comprometido temporariamente até que pesquisas mais detalhadas tenham resultados satisfatórios por isso a observação anotada “Sob pesquisas” nas minhas narrativas e sistemas de descrições das peças ficam cada vez mais recorrentes e se avolumam devido ao fato de que eu dependo totalmente dos resultados dos elementos pesquisados para finalizar as identificações dos objetos em questão.

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Os Símbolos.
    Desde a antiguidade o homem tem usado símbolos como meio de comunicação de natureza variadas. Os desenhos rupestres são sem dúvida as manifestações escritas mais antigas da história onde os desenhos são os precursores da escrita moderna, as primeiras letras e as primeiras palavras. 
    Muitos tijolos ao invés de constar o nome da olaria ou o nome do proprietário, ou algum outro meio de identificação apresentam outras formas de marcação e o mais comum são os desenhos ou símbolos bem variados e em algum caso bem específicos tais como: âncoras, chaves, estrelas, símbolos nórdicos e letras gregas, números, datas e em alguns casos os tijolos não trazem nenhuma marca. 
    Um caso muito interessante e misterioso é um desenho de um "Cometa", tratam se alguns documentos de uma suposta homenagem ao Cometa de Halley que passou próximo a Terra em maio/junho de 1910. Mas durante as pesquisas de documentos e de fotografias atuais e antigas descobri que seria pouco provável que esse símbolo tivesse sido criado para homenagear o cometa nessa data "1910" em virtude de sua passagem, pois é assim que o documento abaixo parece dizer. Obviamente que muitos acharão que esse fato precisa de mais pesquisas para certamente deixar de ser uma incógnita para então ser um ocorrido histórico confirmado. Concordo.
By marco antonio campos machado.




Fonte: Uma Tijoloteca como fonte de pesquisa: Coleção arqueológica da Casa do grito THE RESEARCH OF A BRICK COLLECTION: CASA DO GRITO CASE STUDY. SILVA, Angélica Aparecida Moreira da, BARBOSA, Paula Nishida. In: Cadernos do Lepaarq, v. XVI, n.32., p. 220-236, Jul-Dez. 2019. Angélica Aparecida Moreira da Silva, Paula Nishida Barbosa.

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O Fato que deu início a polêmica...
Matéria reeditada em 18/06/2020.

    Tenho durante esse trabalho foi desenvolvido várias matérias sobre o uso dos tijolos antigos de maneiras variadas. Quando resolvi criar uma matéria sobre arcos feitos de tijolos, comecei a pensar como eu faria essa matéria, foi quando lembrei do local ideal para fotografar tais arcos, a belíssima Pinacoteca do Estado. Numa quinta logo cedo minha filha e minha colaboradora Srta. Paloma Pinheiro em levaram até a Pinacoteca para fazer as fotos dos arcos. Depois de algum tempo fazendo as imagens internas sai para fazer as imagens externas quando resolvi fotografar a frente da Pinacoteca a parte da entrada que fica virada para a Estação da Luz e a placa com o nome da Pinacoteca. 
   Assim que terminei fui para casa editar as imagens, cortando partes das fotografias que não me interessavam. Mas quando fui fazer isso com a foto onde aparece o nome PINACOTECA percebi algo estranho e familiar, uma fileira de tijolos exatamente com o suposto desenho do Cometa de Halley, naquele momento não liguei muito os fatos relacionados ao evento. mas foi depois de um bom tempo que percebi algo de estranho nessa imagem que mudaria radicalmente a ideia de que esse tijolos foram gravados com o desenho do Cometa de Halley numa homenagem, das olarias de São Paulo, sobre sua passagem próximo a Terra em maio/junho de 1910. 
   Depois de um tempo, fui a procura na minha pasta de fotos antigas por imagens da Pinacoteca e para meu espanto, encontrei três fotografias, uma de 1900 e mais duas uma de 1904 e outra de 1905. E nestas fotografias antigas em todas elas aparecem a parede onde tem uma fileira de tijolos com o mesmo desenho. 
   Bom, agora, certamente temos um enigma, temos um mistério, se considerarmos que o Cometa passou em 1910 como esses tijolos com os desenhos do Cometa aparecem nas paredes da Pinacoteca em fotos bem mais antigas. E para conflitar mais ainda esse estranho fato tenho um tijolo da Estação da Luz que segundo um dos operários que trabalhavam na restauração da Estação me disseram que o tijolo também com o desenho do suposto Cometa foi retirado de um buraco feito na base da Estação para passagem de encanamentos. Bom se considerar que essa parte da Estação já estava pronta no final do século XIX, então temos mais um mistério que certamente vão se somar aos outros. 

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A Estrela de Belém...

  Quem sabe esse desenho não seja uma homenagem ao Cometa de Halley e sim um referência a Estrela de Belém. Alguns fatores poderiam dar credibilidade a essa afirmação, por exemplo, muitas organizações religiosas tinham olarias e fabricavam seus próprios tijolos, tais como os Jesuítas na cidade de Itu, os Monges Beneditinos na cidade de São Caetano do Sul que em 1730 tinham dois grandes fornos para queima de tijolos e telhas onde hoje é o bairro da Fundação.

Abaixo duas obras de arte onde a Estrela de Belém aparece com uma calda assim como os desenhos do Cometa de Halley. Talvez os pintores dessas obras desenharam uma calda nas estrelas para dar uma ideia de movimento.



Descripitions:
Les Sages d'Orient font des presens a l'enfant Jesus / De wyzen uit het Oosten doen 't kindt Jesus geschenken (The three Magi bring gifts to Jesus). Matth.II.11. This plate shows: the three Magi kneeling in front of Jesus. They bring gifts to Jesus who is in the hands of Maria with Joseph standing behind the pair. In the background is the star of Bethlehem.

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Descripitions:
Giotto, No. 18 Scenes from the Life of Christ: 2. Adoration of the Magi, 1304-06. Fresco, 200 x 185 cm, Cappella Scrovegni (Arena Chapel), Padua


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    Percebe-se que a fileira de tijolos com a metade fora da parede aparecem os desenhos,  algumas vezes a cauda outra vezes a "estrela", isso me intrigou muito, porém o mais interessante viria depois, ao ampliar as imagens para ver o que estava escrito para poder identificar os tijolos e seus respectivos fabricantes reparei que alguns apareciam alguns desenhos, percebi então que se tratava dos tijolos com o suposto desenho do Cometa de Halley... 

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    Repare que na fotografia abaixo, de 1900, aparece com clareza a parede onde os tijolos já existiam em 1900.



Imagem de 1900.
Muitas Olarias de Guarulhos forneceram tijolos para a construção da Pinacoteca.
Esta informação pode ser um excelente indicativo de que uma dessas olarias que gravaram seus tijolos com esses desenhos ficava em Guarulhos, já que até o momento nenhum documento foi encontrado onde indique as olarias que descreviam seus produtos com esse símbolo.

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Nesta imagem fica claro que a parede já estava pronta no início do século. 
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    Na fotografia abaixo tirada entre 1904 e 1905 fica um tanto difícil ver com clareza, mas um pouco mais de observação é possível sim notar a fileira de tijolos no recorte mais abaixo. Apesar dessas provas contundentes ainda estou pesquisando sobre o assunto, pois acredito que muito desse enigma ainda tem para ser desvendado.



E nesta parte mais ampliada da imagem acima, com indicação da linha em vermelho, fica bem claro a presença dos tijolos.

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O Tijolo com o Desenho do Cometa na Construção da Estação da Luz. 

1- Apesar de ter pesquisado vários documentos sobre de onde vieram os tijolos para a construção da Estação da Luz minhas dúvidas ainda persistem talvez com o devido tempo eu tenha solucionado totalmente ou parte desse entrave histórico.
2- Um documento que eu encontrei recentemente (25/05/2020), afirma que os tijolos não vieram todos da Inglaterra e foram fabricados por olarias de São Paulo e região Vide fonte abaixo.






Código da peça: TEL-00900.
Construção: Estação da Luz. Praça da Luz. Bairro da  Luz. São Paulo - SP. São Paulo.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: IM-00A48. 
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Detalhes: Talvez esse desenho possa ser uma referência ao Cometa de Halley, mas tenho minhas dúvidas, por isso inclino a dizer que se trata de uma homenagem a Estrela de Belém.
Esse imagem encontrei num site de vendas de materiais usados em Sorocaba.
Autoria da imagem: Desconhecida.
Código da imagem: IM-00A558.
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Publicação 040. 
Tijolos. 
O Tijolo com Suástica.

Por respeito e bom senso, não publiquei as origens do tijolo porque envolve um histórico familiar, dos quais, estes sofrem até os dias de hoje, com assuntos que não atendem aos requisitos acadêmicos, quanto ao seu verdadeiro significado. A proposta da apresentação do tijolo tem um caráter exclusivamente científico.


O Tijolo Original.



Código da peça: TFCS-00985. 
Construção: Unidades da fazenda.
Ano da construção: Década de 1930. 90 anos em 2020. 
Sistema de aquisição: Compra em antiquário (Antiquário Anhanguera) na cidade de Pirassununga - SP.
Fabricante: Olaria da da própria fazenda,
Local do fabricante: Fazenda X na Cidade X
Data de fundação da “olaria”: Entre 1925 e 1930. 
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Sigla oficial: Suástica Nazista (Dentro de um círculo). 
Data provável da fabricação: Entre 1925 e 1930. 
Datação do tijolo: Aproximadamente 93 anos em 2019. 
Estilo da moldura: Losango 
Medidas: 
Comprimento: 26,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 2208 cm³. 
Peso: 3.144 g. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma: Sob pesquisas.
Formato da peça: Completa.
Designação: Material construtivo.
Código da ficha de inventário: FII-00X. 07/10/2020.  
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: 000-XX
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Tijolo Fabricado no Texas.




Imagem cedida pela colaboradora Janet Pat Railsback. USA. 22/07/2020.Fabricante: Cobb Bricks co. Fort Worth Texas.
"Cobb Press Brick began in 1907 and became Cobb Harris Brick Co. in 1924. The swastika appeared once in an ad in 1920, again, according to the article. Cobb Harris ... subsequently became Harris Brick Co. ca. 1927. The swastika symbol was considered to be a sign of good luck in some societies. Any possibility of posting a picture of the Indian swastika brick?".
Fonte: https://brickcollecting.com/collectors_page3.htm

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041


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042



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Publicação 043. 
Tijolos. 
Casa do Grito. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.





Fotografia de 1958. Fonte: Autor desconhecido.
Repare que na imagem abaixo de 1943 um pequeno cômodo de tijolos ainda existia.
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Fotografia de 1943.
Fonte da imagem: Acervo do Museu Paulista.


Conforme foi discutido em visitação ao Parque da Independência – evento realizado em 2013, pelo grupo de alunos da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), componentes da eletiva: “História, Cultura Material e Museus”, essa data pode se referir tanto à fundação da Casa como para oficializar uma construção que pode ser bem mais antiga. Outro aspecto que reforça o valor de antiguidade desse Museu Casa quanto a sua fundação se encontra no posicionamento de Geraldo Dutra de Moraes, por este defender que essa habitação pertence ao século XVIII. Segundo Moraes, a Casa do Grito seria componente de um conjunto de oito estalagens, ligando São Paulo a Santos, por meio do Caminho do Mar. Este reforça seu argumento a partir da citação a seguir: Nenhum detalhe passara despercebido à argúcia dos engenheiros responsáveis pelo projeto do Novo Caminho do Mar. Tudo fora previsto no sentido de proporcionar um conforto razoável aos usuários. Entre benfeitorias planejadas, constava um item prioritário, relacionado à construção da série de oito ranchos, misto de pousadas e armazéns, cujas unidades deveriam situar-se em pontos estratégicos, demarcados à beira da estrada. Localizava-se o primeiro deles no Ipiranga (...) John Mawe, geólogo inglês que passou por São Paulo, em 1807, vindo de Santos, foi talvez o único viajante estrangeiro a mencionar a pousada do Ipiranga, embora o fizesse sucintamente: (...) Em sua vizinhança imediata (São Paulo), o rio (Tamanduateí?) corre paralelo à estrada, que às vezes, a inunda e cobre de areia; à nossa esquerda, vimos grande estalagem ou hospedaria (Casa do Grito?) onde são descarregadas as mulas e onde os viajantes, comumente, passam a noite (MORAES, 1979).
Fonte:
file:///C:/1-Museu-do-Tijolo-29-11-2018-148GB/1-Tijolos-Nossos-26-11-2019/Tijolos-Nossos-Casa-do-Grito-02-03-2019/Materia-09-10-2020/CASA_DO_GRITO_O_PODER_DO_MUSEU_CASA_E_DA_MEDIACAO_.pdf
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A Casa do Grito tem sido motivo de pesquisas sistemáticas sobre seu valor histórico como técnica construtiva, a fim de desvinculá-la do cenário da Proclamação da Independência ocorrida em 1822. Sua denominação deve-se à associação com o quadro de Pedro Américo, intitulado “Independência ou Morte”, onde é retratada uma casa com características semelhantes. No entanto, o documento mais antigo referente a esse imóvel é datado de 1844 e consta dos autos do inventário de Guilherme Antonio de Moraes. Posteriormente, a pequena casa pertenceria a diferentes proprietários, até ser adquirida, em 1911, pela família Tavares de Oliveira, que permaneceu como moradora até a sua desapropriação pela municipalidade em 1936.
A casa ficou relegada ao abandono até 1955, quando uma campanha, realizada pela Sociedade Geográfica Brasileira e o jornal A Gazeta, atribuiu caráter histórico ao imóvel, a partir da constatação de sua técnica construtiva: a taipa de sopapo ou pau-a-pique. Lançaram, então, a ideia de recuperá-la para visitação pública. Certamente, esta ideia estava vinculada às comemorações do IV Centenário da cidade de São Paulo. As obras de restauro, incluindo uma janela falsa, tiveram a intenção de aproximá-la da casa representada na obra de Pedro Américo, no intuito de caracterizá-la com o cenário composto pelo artista. Em 1958, por iniciativa da gestão municipal, o imóvel foi transformado em Museu do Tropeiro, abrigando um cenário característico dessa época, composto por móveis e alfaias adquiridos por meio de compra na região do Vale do Paraíba, ou pela doação de particulares e entidades diversas.
O projeto tinha a intenção de compor um ambiente do que se imaginou ter sido um pouso de beira de estrada em princípios do século XIX. No final da década de 70, a crítica a essas concepções museológicas, implicou na desmontagem do cenário. Os objetos passaram a integrar o acervo de bens móveis históricos, então sob responsabilidade do Departamento do Patrimônio Histórico (DPH). Em 1981, a Casa do Grito foi objeto de pesquisas arqueológicas e passou por uma obra de restauro que procurou corrigir os excessos das intervenções anteriormente realizadas. Em 2007 passou por nova etapa de restauro e conservação, tendo sido reinaugurada em 7 de setembro de 2008. Este imóvel está incorporado ao Parque da Independência.
Fonte:"http://www.museudacidade.prefeitura.sp.gov.br/quem-somos/casa-do-grito/"http://www.museudacidade.prefeitura.sp.gov.br/quem-
somos/casa-do-grito/
Obs.: Em breve os outros tijolos do acervo serão postados aqui depois de passados por catalogação...Grato.


Os fragmentos abaixo podem ter sido tirados da casa em 1981, como está descrito na narrativa acima, quando uma restauração corrigiu todas os excessos das intervenções anteriores. E esses fragmentos ao serem retirados ficaram no terreno na parte dos fundos onde até hoje tem montes de entulhos que são recolhidos durante os trabalhos de conservação que são muito bem feitos e cuidados pela administração do parque. Como se trata de pedaços pesados ao varrer esses fragmentos acabem ficando no local e provavelmente tem sido assim desde 1981. Existe a possibilidade também desses pedaços terem sido deixados ali por antigos moradores.
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Os Tijolos:







Código da peça: TCG-0097.
Construção: Casa do Grito.
Local da construção: Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Local de coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação da casa: Entre 200 e 180 anos em 2020.
Data provável da fabricação: Entre 1880 e 1890.
Datação do tijolo: Entre 125 e 130 anos em 2019.
Fabricante: Fábrica de Tijolos Paulista.
Fundador: Dr. Samuel Eduardo da Costa Mesquita
Sigla do fabricante: PAULISTA (Palavra: Paulista).
Local da olaria: Praça Ermelino Matarazzo. Bairro da Fundação. São Caetano do Sul- SP.
Data de fundação da Olaria: 1880.
Estilo da moldura: Sextavado simples.
Medidas:
Comprimento: 15,5 cm.
Largura: 13,5 cm.
Altura: 7,2 cm.
Volume: 1506 cm³.
Peso: 1.381 g.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma: Sob pesquisas.
Formato da peça: Completa.
Designação: Material construtivo.
Código no inventário: FII-008. Inventariado em 08/10/2020.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TCG-06A1.
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Observação importantíssima:

“XVIII. Segundo Moraes, a Casa do Grito seria componente de um conjunto de oito estalagens, liga São Paulo a Santos, por meio do Caminho do mar. Este reforça seu argumento a partir da citação a se Nenhum detalhe passará despercebido à argúcia dos engenheiros responsáveis pelo proe Novo Caminho do Mar. Tudo fora previsto no sentido de proporcionar um conforto razoável usuários. Entre benfeitorias planejadas, constava um item prioritário, relacionado à construção. da série de oito ranchos, misto de pousadas e armazéns, cujas unidades deveriam situar-se pontos estratégicos, demarcados à beira da estrada. Localizava-se o primeiro deles no Ipiranga (...) John Mawe, geólogo inglês que passou por São Paulo, em 1807, vindo de Santos, foi talvez o viajante estrangeiro a mencionar a pousada do Ipiranga, embora o interesse sucintamente: (. Sua vizinhança imediata (São Paulo), o rio (Tamanduateí?) corre paralelo à estrada, que às ve inunda e cobre de areia; à nossa esquerda, vimos grande estalagem ou hospedaria (Casa do Grito onde são discar regadas as mulas e onde os viajantes, comumente, passam a noite).

Fonte: 11/04/2020 (PDF) CASA DO GRITO: O PODER DO MUSEU CASA E DA MEDIAÇÃO CULTURAL NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA M…
https://www.researchgate.net/publication/333890223_CASA_DO_GRITO_O_PODER_DO_MUSEU_CASA_E_DA_MEDIACAO_CULTURAL_N… 1/11 TO: O PODER DO MUSEU CASA E DA MEDIAÇÃO CULTURAL NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAvailable) · June 2019 with 123 Readsmos.v12i0.6582


Matéria: Arqueologia do Vale do Paraíba Paulista.
Fonte: https://scientiaconsultoria.com.br/site2009/pdf/estudos/Livro_Carvalho_Pinto.pdf


Tijolo com a marca PAULISTA.
Abaixo um trabalho de restauração de tijolos do mesmo fabricante.





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Tijolos com sigla I D G foram encontrados na restauração da Casa do Grito. Museu Paulista.

Fonte: SILVA, Angélica Aparecida Moreira da, BARBOSA, Paula Nishida. Uma Tijoloteca como fonte de pesquisa: coleção arqueológica Casa do Grito. In: Cadernos do Lepaarq, v. XVI, n.32., p. 220-236, Jul-Dez. 2019. Angélica Aparecida Moreira da Silva Paula Nishida Barbosa.
Data de fundação da olaria: Sob pesquisa.
Data de atividade documentada: Sob pesquisa.
Sigla oficial: I D G
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Código da peça: TCG-0101.
Construção: Casa do Grito.
Local da construção: Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Local de coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação da casa: Entre 200 e 180 anos em 2020.
Data provável da fabricação: Entre 1880 e 1890.
Datação do tijolo: Entre 125 e 130 anos em 2019.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.
Sigla do fabricante: G P (Letras: G e P).
Fabricante: Tijolo sigla GP, Olaria: Giuseppe Pin, São Caetano do Sul, Século XIX.
Ou Gardini Pietro, Estrada do Ipiranga, São Paulo, 1903.
Detalhes:
Estilo da moldura: Ponta de lança simples. Formato sugerido.
Medidas:
Comprimento: 22,0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1650 cm³.
Peso: 2.068 g.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma: Sob pesquisas.
Formato da peça: Completa.
Designação: Material construtivo.
Código no inventário: FII-009. Inventariado em 09/10/2020.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TCG-06A2.


Obs.:
A olaria citada abaixo também poderia ser o fabricanta do tijolo acima:


Gardini Pietro.
Local: Estrada do Ipiranga. Bairro sob pesquisa. São Paulo.

Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930)
São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc
Fonte: Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”.
Fonte: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-04022015-
113635/publico/2014_NataliaMariaSalla_VOrig.pdf
Tijolo anotado num documento arqueológico da casa do Grito.
Fonte: SILVA, Angélica Aparecida Moreira da, BARBOSA, Paula Nishida. Uma Tijoloteca como fonte de pesquisa: coleção

arqueológica Casa do Grito. In: Cadernos do Lepaarq, v. XVI, n.32., p. 220-236, Jul-Dez. 2019.
Angélica Aparecida Moreira da Silva
Paula Nishida Barbosa.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade doc
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Tijolo restaurado digitalmente:






Restauração em computação gráfica da imagem do fragmento acima, Item TCG-0101.
A ideia é imaginar como seria o tijolo na sua forma inteira.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TCG-0651.


Etiqueta do acervo físico:
Em breve.
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Código da peça: TCG-0102.
Construção: Casa do Grito.
Local da construção: Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Local de coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação da casa: Entre 200 e 180 anos em 2020.
Data provável da fabricação: Entre 1880 e 1890.
Datação do tijolo: Entre 125 e 130 anos em 2019.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.
Sigla do fabricante: G P (Letras: G e P).
Fabricante: Olaria: Giuseppe Pin, São Caetano do Sul, séc. 19
Ou Gardini Pietro, Estrada do Ipiranga, São Paulo, 1903.
Detalhes: Fragmentos tem muita história para nos contar.
Estilo da moldura: Ponta de lança simples.
Medidas:
Comprimento: 11,5 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 934 cm³.
Peso: 2.250 g.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma: Sob pesquisas.
Formato da peça: Completa.
Designação: Material construtivo.
Código no inventário: FII-010. Inventariado em 07/10/2020.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TCG-06A3.


Obs.:
A olaria citada abaixo também poderia ser o fabricanta do tijolo acima:


Gardini Pietro.
Local: Estrada do Ipiranga. Bairro sob pesquisa. São Paulo.

Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930)
São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc
Fonte: Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”.
Fonte: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-04022015-
113635/publico/2014_NataliaMariaSalla_VOrig.pdf
Tijolo anotado num documento arqueológico da casa do Grito.
Fonte: SILVA, Angélica Aparecida Moreira da, BARBOSA, Paula Nishida. Uma Tijoloteca como fonte de pesquisa: coleção

arqueológica Casa do Grito. In: Cadernos do Lepaarq, v. XVI, n.32., p. 220-236, Jul-Dez. 2019.
Angélica Aparecida Moreira da Silva
Paula Nishida Barbosa.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: G P
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Código da peça: TCG-0095.
Construção: Casa do Grito.
Local da construção: Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Local de coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação da casa: Entre 200 e 180 anos em 2020.
Data provável da fabricação: Entre 1880 e 1890.
Datação do tijolo: Entre 125 e 130 anos em 2019.
Obs.: Apesar da construção da Casa ter sido feita entre 1810 e 1840 os tijolos são frutos de reformas que foram repetidas por muitos anos que começaram quando a taipa foi substituída pelo tijolo, por isso o uso do sistema de datação pelo ano de construção não pode ser aplicado neste caso.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.
Sigla do fabricante: C P. A (Letra “C” não aparece neste fragmento , mas
aparece em outros tijolos com o mesmo formato).
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Detalhes: A fotografia baixo retrata como era o tijolo.
Estilo da moldura: Semiarredondado simples fechado. (Estilo sugerido).
Medidas:
Comprimento: 15,4 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 1301 cm³.
Peso: 1.881 g.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma: Sob pesquisas.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma: Sob pesquisas.
Formato da peça: Completa.
Designação: Material construtivo.
Código no inventário: FII-01X. Inventariado em 07/10/2020.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TCG-06A4.


Tijolo Restaurado Digitalmente.




O fragmento de tijolo acima, Item-TCG-0095. Foi restaurado digitalmente, com esse processo é possível ter uma ideia de como era na sua forma original. O caso da letra "C" da sigla, ela aparece em outro fragmento com as mesmas características, por isso foi possível remontar a peça toda.
O editor foi o COREL PHOTO-PAINT 6x. Corel. Todos os direitos reservados da marca.
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Código da peça: TCG-0094.
Construção: Casa do Grito.
Local da construção: Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Local de coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação da casa: Entre 200 e 180 anos em 2020.
Data provável da fabricação: Entre 1880 e 1890.
Datação do tijolo: Entre 125 e 130 anos em 2019.
Obs.: Apesar da construção da Casa ter sido feita entre 1810 e 1840 os tijolos são frutos de reformas que foram repetidas por muitos anos que começaram quando a taipa foi substituída pelo tijolo, por isso o uso do sistema de datação pelo ano de construção não pode ser aplicado neste caso.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.
Sigla do fabricante: P . C (letra "P" , Ponto e a letra "C".
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes:
Estilo da moldura: Abaloado composto.
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 14,0 cm.
Espessura: 7,1 cm.
Volume: 2485 cm³.
Peso: 2.940 g.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma: Sob pesquisas.
Formato da peça: Completa.
Designação: Material construtivo.
Código no inventário: FII-012. Inventariado em 08/10/2020.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TCG-06A5.


Obs.:
As olarias citadas abaixo poderiam ser os fabricantes do tijolo acima:


Paulo Corradi.
Local: Rua da Gloria. São Paulo.
Fonte: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-04022015-113635/publico/2014_NataliaMariaSalla_VOrig.pdf
Data de fundação da olaria: Anterior a 1891.
Data de atividade documentada: 1891.
Sigla sugerida: P C


Pedro Camponelle.
Local: Bairro Maranhão. São Paulo.

Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica.
Natália Maria Salla.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: P C


Pedro Christy.
Local: Bairro de Pinheiros. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Natália Maria Salla
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
A Aldeia de Nossa Senhora da Conceição dos Pinheiros foi fundada, provavelmente, em 1560, segundo o livro "História dos Bairros de São Paulo - O Bairro de Pinheiros", editado pela Secretaria da Cultura da Prefeitura de São Paulo. De acordo com o livro, Pinheiros é o bairro mais antigo de São Paulo. A localidade teve origem quando os indígenas tupis do campo deixaram a região de Piratininga e se estabeleceram na nova aldeia. Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff190654.htm
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: P C


Pedro Christi.
Local: Bairro de Pinheiros. São Paulo.
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1862.
Data de atividade documentada: 1862.
Sigla sugerida: P C
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Código da peça: TCG-0098.

Construção: Casa do Grito.
Local da construção: Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Local de coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação da Casa: Entre 200 e 180 anos em 2020.
Data provável da fabricação: Entre 1880 e 1890.
Datação do tijolo: Entre 125 e 130 anos em 2019.
Obs.: Apesar da construção da Casa ter sido feita entre 1810 e 1840 os tijolos são frutos de reformas que foram repetidas por muitos anos que começaram quando a taipa foi substituída pelo tijolo, por isso o uso do sistema de datação pelo ano de construção não pode ser aplicado neste caso.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.Sigla do fabricante: C S Y (Letras: C, S, Y).
Detalhes:
Estilo da moldura: O estado do fragmento não permite a descrição da moldura.
Formato da peça: Fragmento.
Moldura: Como o fragmento está incompleto nas pontas não é possível identificar
o formato da moldura.
Medidas:
Comprimento: 14,5 cm.
Largura: 13,0 cm.
Espessura: 6,4 cm.
Volume: 1206 cm³.
Peso: 1.490 g.98
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma: Sob pesquisas.
Formato da peça: Completa.
Designação: Material construtivo.
Código no inventário: FII-013. Inventariado em 04/11/2020.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TCG-00781.
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Tijolo aguardando levantamento das informações técnicas. 06/07/2020.







Código da peça: TCG-0091.
Construção: Casa do Grito.
Local da construção: Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Local de coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação da casa: Entre 200 e 180 anos em 2020.
Data provável da fabricação: Entre 1880 e 1890.
Datação do tijolo: Entre 125 e 130 anos em 2019.
Obs.: Apesar da construção da Casa ter sido feita entre 1810 e 1840 em taipa os tijolos são frutos de reformas que foram repetidas por muitos anos que começaram quando a taipa foi substituída pelo tijolo, por isso o uso do sistema de datação pelo ano de construção não pode ser aplicado neste caso.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.Sigla do fabricante: ? P ? (Não consta, letra P, não consta).
Estilo da moldura: O estado do fragmento não permite a descrição da moldura.
Formato da peça: Fragmento.
Medidas:
Comprimento: X cm.
Largura: X cm.
Espessura: X cm.
Volume: X cm³.
Peso: 1.025 g.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma: Sob pesquisas.
Formato da peça: Completa.
Matéria prima: Argila.
Designação: Material construtivo.
Estado de conservação: Bom: X. Regular: Ruim:
Observações complementares: Próximo a Casa do Grito, uns 400 metros por exemplo havia uma pequena olaria, isso por volta de 1893 e poderíamos dizer que os tijolos encontrados na restauração de 1981 poderiam ter cido fabricados nessa olaria, mas acredito que os tijolos que foram usados pra fechar buracos devido a queda da taipa vieram algumas décadas depois.
Código no inventário: FII-014. Inventariado em 04/11/2020.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TCG-06A6.
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Tijolo aguardando levantamento das informações técnicas. 06/07/2020.





Código da peça: TCG-0092.
Construção: Casa do Grito.
Local da construção: Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Local de coleta: Casa do Grito. Parque da Independência s/n. Bairro do Ipiranga. São Paulo.
Ano da construção: Entre 1810 e 1840.
Datação da casa: Entre 200 e 180 anos em 2020.
Data provável da fabricação: Entre 1880 e 1890.
Datação do tijolo: Entre 125 e 130 anos em 2019.
Obs.: Apesar da construção da Casa ter sido feita entre 1810 e 1840 em taipa os tijolos são frutos de reformas que foram repetidas por muitos anos que começaram quando a taipa foi substituída pelo tijolo, por isso o uso do sistema de datação pelo ano de construção não pode ser aplicado neste caso.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo.
Detalhes: Este fragmento é o que sobrou de uma restauração que aconteceu em 1981. Os tijolos inteiros estão no acervo do Museu Paulista.Sigla do fabricante: Devido as condições do fragmento não foi possível identificar a sigla.
Detalhes:
Estilo da moldura: Abaloado composto.
Medidas:
Comprimento: X cm.
Largura: X cm.
Espessura: X cm.
Volume: X cm³.
Peso: X g.
Formato da peça: Fragmento.
Matéria prima: Argila.
Designação: Material construtivo.
Estado de conservação: Bom: Regular: Ruim: X.
Código no inventário: FII-015. Inventariado em 04/11/2020.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TCG-06A7.
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Título/legenda:
IPIRANGA - ASPECTO ANTERIOR À CONSTRUÇÃO DO MUSEU
1-01531-0000-0000
Denominação:FOTOGRAFIA/NEGATIVO DE VIDRO
Técnica:VIDRO
Cor:MONOCROMIA
Dimensões:18 cm x 13 cm (sem moldura).
Época:Século 19 (limite -1890 ).
Coleção:FUNDO MUSEU PAULISTA - FMP
Fonte: www.acervo.mp.usp.br/IconografiaV2.aspx#
Essa misteriosa olaria poderia sem dúvida ser um dos fornecedores de tijolos para a construção do Museu e quem sabe também nas alterações da Casa do Grito.
Curiosidades sobre a ENIGMÁTICA Casa do Grito.
Você sabia que nem sempre a casa foi feita de taipa de sopapo...vide imagens de 1955, onde aparecem tijolos na maior parte da Casa do Grito.
http://www.acervosdacidade.prefeitura.sp.gov.br/PORTALACERVOS/ResultadosBusca.aspx?ts=s&q=parede
Atenção...a matéria abaixo foi baseada em documentos históricos com cópias abaixo. Quanto as conclusões de cada um, sugiro que sejam feitas com coerência e profundidade...
Parte 2- Jornais dos séculos XIX E XX provam que a Casa do Grito existia já em 1817, isto é, cinco anos antes do famoso Grito da Independência...então, a casa já existia e ela é sim a original que aparece no quadro de Pedro América, numa dessa matérias narra que ela tinha 200 anos em 1979...seja bem vindo a participar desse mistério que até hoje não foi solucionado.
Fotografias da Casa onde aparecem tijolos por toda parte.





Acervo: Acervo Fotográfico do Museu da Cidade de São Paulo
Autor: ZELLAUI, Gabriel.
Ano: 1955.
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Repare que nessa foto de 1943 onde é possível notar o que seria um pequeno comodo em tijolos.
Fonte:
Foto Título/legenda:
MUSEU PAULISTA: CASINHA ANTIGA (CASA DO GRITO)*
1-02480-0000-0000
Denominação:FOTOGRAFIA/NEGATIVO FLEXÍVEL
Técnica:NITRATO DE CELULOSE/GELATINA
Cor:MONOCROMIA
Dimensões:14,9 cm x 9,7 cm (sem moldura)
Autoria 1:JOÃO ALBERTO JOSÉ ROBBE *
Época:15/01/1943 (REPÚBLICA - 1ª METADE) Coleção:FUNDO MUSEU PAULISTA - FMP
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Casa-do-Grito-Ingles-J-Mawe-Jornal-Suplemento-Literário-ano-1979-edição-00165
Nesta matéria relata-se a vinda de um geólogo inglês que esteve nas Colinas do Ypiranga em 1807 e cita a pousada do Ypyranga, hoje a Casa do Grito...
Mais matérias sobre a Casa do Grito, por favor, acesse o link abaixo.
https://casadogritotijolosantigos.blogspot.com/


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